Ah, como eu sou apaixonada por você.
Como te amo.
Me sinto completa ao seu lado de uma maneira tão plena que pode até causar inveja.
Posso ser qualquer uma com você. A certa, a errada, a justa, a amante.
Você aceita sem julgamentos todas as minhas máscaras. Todas as minhas facetas.
E como eu amo isso, essa diversidade que posso exercer.
E como me encanta quando você sussurra, quando você me pede "venha, me faça acontecer, me preencha de seus mais profundos segredos".
E vou.
E deposito em você tudo que há em mim.
Tudo que há de mim.
Porém nunca é o suficiente. Você sempre quer mais, sempre aguenta mais.
Quer as palavras que eu ainda não disse e as frases que ainda não escrevi.
Ah, como você quer cada pedaço de mim.
E por isso, te amo.
Porque você me ensinou a amar.
Amar sem ter ninguém, amar sem ter alguém, simplesmente amar pela paixão de o sentir.
Amar até sem ser amada, amar sem ser recrutada.
Amar pelo amor em si. Pelo prazer (de amar).
E te amo incodicionalmente. te amo cegamente, sem ter a mínima noção de quanto amar.
Te amo tanto que sem ti, morro, você é meu socorro, a razão de eu respirar.
Te amo sem cautela, sem me importar com ela, até onde minha caneta vai aguentar.
Te amo como se não existisse, qualquer outra coisa que eu disse que não há como não te relacionar.
Eu me encanto até não mais caber
eu te amo até doer, faço você me sustentar.
Eu te exponho meus amores, te apresento meus horrores, mas você não parece se importar.
Eu te amo sem que você peça, eu te amo sem ter pressa, eu te amo até me acabar
em você
em tinta
em papel
em letras datilografadas, em letras arredondadas,
escrever.
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