domingo, 16 de maio de 2010

Como a lembrança de um aroma distante, as palavras me chamam para serem rascunhadas.
Assim, o cheiro começa a deixar de ser lembrança e vira rima.

Rima virada. Rima rabiscada.

E o aroma começa a vir a mim, assim como as palavras escrevem nesse papel.
O perfume antes me era doce, me era doce.
Mas agora, me é salgado como minhas proprias lágrimas.

6 comentários:

Letícia M. G. disse...

Você escreve muitíssimo bem, adoro ler os seus posts.
Queria que mais pessoas escrevessem como você, porque um livro seu eu concerteza compraria =).
Parabéns pelos seus textos.

Luís Monteiro disse...

é mesmo kara....
c escreve super bem...
txt iradw...
x

Luís Monteiro disse...

rggrtujv89dj89 jef89vh87rth898hjjh

Flávia Ruas disse...

É, no mínimo, estranho (pra não dizer que é triste) o quanto as coisas boas deixam de sê-las; costuma ser triste o doce virar salgado. Mas às vezes o sal nos cai bem.

Maria disse...

Às vezes penso que são as palavras que nos escolhem e não o contrário...

beijos doces

Vanêssa Aulette disse...

às vezes o sal nos cai bem... seguido do doce que sempre virá...

lindo post!