quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Ao que a inércia me conduz

Sigo vivendo o que algum lugar de minha cabeça diz que tenho de viver.
Sigo o caminho que est á na minha frente pois não quero pensar em quais muitos
outros eu poderia me perder.

E, ao que a inércia me conduz, te levo comigo em qualquer jornada.
Prefiro não pensar em nossos motivos porque talvez descubra que já estive errada.

Te levo na minha bolsa, no meu estojo, na mala de mão ou na mochila
te levo como papel, caneta, (drama ou não) , parte integrante da minha rotina.

O comodismo nos conduz a um caminho que muito me agrada
ando para fente, com poucos medos, porque já não anseio quase mais nada.

Minhas rimas me cansam.
São muito batidas
pouco mexidas
e talvez devesse as deixar para trás.
Mas assim então de que outro jeito
eu expressaria o bem que voce me faz?

5 comentários:

Por Mariani Lindorfer disse...

Lindo lindo lindo

Vanêssa Aulette disse...

o levamos sempre... em nossos coraçoes...
lindo lindo...

Jose Ramon Santana Vazquez disse...

...traigo
sangre
de
la
tarde
herida
en
la
mano
y
una
vela
de
mi
corazón
para
invitarte
y
darte
este
alma
que
viene
para
compartir
contigo
tu
bello
blog
con
un
ramillete
de
oro
y
claveles
dentro...


desde mis
HORAS ROTAS
Y AULA DE PAZ


TE SIGO TU BLOG




CON saludos de la luna al
reflejarse en el mar de la
poesía...


AFECTUOSAMENTE
ALGO DE MIM

ESPERO SEAN DE VUESTRO AGRADO EL POST POETIZADO DE CABALLO, LA CONQUISTA DE AMERICA CRISOL Y EL DE CREPUSCULO.

José
ramón...

Maah ;D disse...

ah que lindo
a rotina nos arrasta o coraçao nos guia :D
passa lá depois ?
beijos

Paty disse...

Lindo, maravilhoso...
adorei